quarta-feira, 24 de novembro de 2021

A Família de Origem e a nossa Relação com o Mundo

 





Dentro da Análise Corporal, a Sistêmica nos faz ver que o que acontece conosco no decorrer da vida não tem nada de aleatório, não é uma coincidência, nem boa ou má sorte, muito menos que os acontecimentos se deem sem o nosso controle ou interferência. Muito ao contrário.

O que se observa, na verdade, é que tudo o que nos acontece está obedecendo a um padrão informacional que se mantem de acordo com o nosso inconsciente mielinizado. Sendo que, o que emana de nosso inconsciente mielinizado está conectado com o modo como nós, no início de nossa formação, nos relacionamos com a nossa família de origem, mas principalmente com os nossos pais.

A nossa relação com os nossos pais molda como será a nossa relação com as outras pessoas. Os sentimentos e emoções que nós temos em relação aos nossos pais, nós teremos em relação às outras pessoas. Ou seja, a frase "pais são modelos para os filhos" tem um significado mais profundo do que podemos imaginar.

Assim sendo, nós podemos passar por sofrimentos muito grandes. Isto porque, se os acontecimentos se repetem sucessivamente, a pessoa acaba por acreditar que a vida é isso mesmo e que nunca irá mudar.

A Análise Corporal pode nos ajudar a mudar ou quebrar esses padrões repetitivos em nossas vidas.







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PSICOTERAPEUTA E ANALISTA CORPORAL

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Psicoterapeuta Corporal Sistêmica, Especialista Internacional em Reprocessamento Emocional, Analista Corporal, Psicoeducadora Sistêmica, Psicoeducadora Biológica.

Por onde andei...

Por onde andei eu descobri que onde vivo vai depender muito de onde meus elétrons reapareçam. Em segundos eu posso aparecer aí na sua sala e te dizer como você funcionaria melhor nessa vida só olhando o formato do seu corpo. Descobri que a felicidade é um momento vivido sem possibilidade de retorno. O máximo que você pode fazer é aproveitá-lo e esperar pelo próximo, que será totalmente diferente do último e do penúltimo e do antepenúltimo. Aprendi a admitir que tenho um vício incurável: a solidão. Então, de vez em quando eu faço uso de uma boa dose dela para viver melhor. Entendi que tenho uma paixão que não cede lugar: a Palavra. Um sentimento que, desde que existo, seja de que modo for, só tem aumentado: o surpreendimento com o ser humano. Um desejo que me inflama a alma: saber como e por que a humanidade foi criada e por que ela não pôde e continua não podendo saber a resposta. E uma única certeza: não há certeza sobre nada.