Enfrentar a nossa impotência diante da partida de quem amamos é o que chamamos de luto.
É o ato de permitir que a dor encontre um lugar, que o silêncio fale, que a saudade respire.
Negar a perda não a desfaz — só a prolonga.
Aceitá-la, aos poucos, transforma o peso em presença, a ausência em memória viva.
Você não precisa passar por isso sozinho.
A terapia pode ser esse espaço seguro onde o luto encontra escuta, amparo e sentido.
Porque seguir em frente não é esquecer — é continuar amando, de um novo lugar.
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